Nos anos 20, quando o vilarejo declinava em proveito de Vence sua rival, um certo Paul Roux, a relança, convidando seus amigos artistas para estadia.
Saint Paul de Vence e os artistas
Modigliani, Signac, Bonnard, Soutine, Chagall – que morou de 1966 a 1985 (e foi enterrado no cemitério local), assim como homens de letras (Gide, Giono, Cocteau, Prevért) cineastas (Clouzot, Cayette, Audiard) e do espetáculos (Yves Montand, Lino Ventura, Simone Signoret, Romy Schneider,Roger Moore, Tony Curtis) contribuíram para a notoriedade de Saint Paul de Vence.
Estes artistas vinham essencialmente no hotel “Le Robinson” dirigido por Paul Roux (hoje “La Colombe d´Or “) e no “La Pergola”, depois “La Residence” dirigido por Ferdinand Issert (hoje “ Le Café de La Place”).
O ritual do vilarejo, sob o olhar um tanto divertido dos transeuntes, na praça do mercado – uma vez liberada das obrigações comerciais – conhecida como “place du jeu de boules “, é a “pétanque “. Vem então as imagens que fizeram a volta da França nas férias que passavam Yves Montand e Lino Ventura jogando pétanque com seus amigos são paulinos. Hoje são os mais velhos que sob os plátanos se deleitam.
As feiras livres são nas terças (lavadouro) e nas quartas de manhã na entrada do village
Saint Paul apresenta inúmeras e excelentes lojas de produtos de degustação, galerias, ateliers de artistas, e artesanato de qualidade, não só na Grande Rue.
Na Chapelle des Penintents blancs, em frente ao Musée St Paul, admirar os vitrais decorados por Folon.
“Attacher mon nom à une chapelle de Saint Paul sera une déclaration d´amour à tous ceux que j´ai aimé dans le village, parce que c´est un lieu de vie. Or Picasso disait que l´art et la vie ne font qu´un.” Folon.
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